O médio que ainda não deve ter sido esquecido pelos adeptos do Benfica queixou-se da falta de sorte que a seleção helénica tem tido até ao momento. Mesmo assim garante que a equipa dará o máximo frente à Rússia e lutará até o apuramento ser matematicamente possível.
«Por forma a apurar-nos para os quartos de final de um torneio como este, todas as equipas precisam de, pelo menos, passar por um jogo difícil. Não temos medo de nada», começou por dizer o atleta que jogou a defesa central na derrota com a República Checa (2-1).
Nesta terceira e derradeira jornada há que batalhar e esperar por uma estrelinha de sorte que tem andado algo apagada.
«Não temos, de facto, tido sorte. Especialmente no jogo com a República Checa. De uma maneira geral, durante os primeiros dois jogos aqui na Polónia, a nossa sorte abandonou-nos. É por isso que pensamos de uma forma positiva sobre o terceiro encontro. É-nos devida alguma sorte», defendeu, explicando a ideia de jogo da Grécia.
«Tentaremos assegurar que nos concentraremos desde o início e na defesa. Se continuarmos concentrados, se conseguirmos manter o 0-0, as oportunidades surgirão na outra área e poderemos vencer. Não há que ter medo de nada», terminou, em declarações ao site oficial da UEFA.