Qualquer marca procura ser relevante na sociedade em que se insere. Só assim pode triunfar e sobreviver. Afinal, o ser humano é um ser social, ávido por estabelecer relações, por compreender que não está só, por procurar a segurança de um sentimento partilhado. As marcas podem oferecer isto.
Actualmente, o futebol é uma indústria enorme. A competição obriga a um crescimento rápido e, muitas vezes, pouco sustentado, sendo baseado em mecenas, modas ou créditos. O que acontece se alguma coisa neste sistema deficitário falhar? A actual crise económica e financeira pode dar algumas pistas. Bem como clubes como o Portsmouth e o West Ham. Neste quadro megalómano, o que acontece aos emblemas pequenos de um médio campeonato, como o português?