O adversário que se segue para o Marítimo é bem conhecido por Petit, pois iniciou a carreira de jogador nos «axadrezados», fez parte da equipa que foi campeã em 2001 e foi também no Boavista que «pendurou as chuteiras» e que se estreou como treinador.
"É um jogo especial, porque passei lá quase 20 anos. Ganhei muitos títulos na formação e como sénior, mas agora estou deste lado, em que a minha família e os meus adeptos são o Marítimo", avisou.
O Boavista tem vivido sobretudo dos jogos em casa, onde conquistou dez dos 16 pontos somados até ao momento, e ganhou as duas últimas receções (1-0 ao Vitória de Setúbal e 2-0 ao Tondela).
"É uma equipa com qualidade, que fez uma boa exibição no último jogo com o Braga, apesar do resultado [derrota por 1-0], sabendo do apoio dos adeptos, que são o 12.º jogador, no Bessa, mas a equipa está focada para fazer um bom resultado, sabendo que tem de estar nos limites da sua concentração", comentou.
Em relação às contratações já realizadas em janeiro, os brasileiros Douglas Grolli, René e Ruan Teles, Petit prefere abordar o assunto mais à frente, quando os jogadores estiverem mais integrados no plantel, dizendo que os "verdadeiros reforços" são os que vão jogar frente ao Boavista.
O Marítimo, 15.º classificado, com 14 pontos, visita o Boavista, 14.º, com 16, no sábado, com o apito inicial marcado para as 20:30.
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