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Taça Libertadores: Trio brasileiro de tricampeões vai passar a quarteto

Palmeiras ou Flamengo vão conquistar no sábado a terceira vitória na Taça Libertadores em futebol, igualando os feitos de São Paulo, Santos e Grêmio, os clubes brasileiros como melhor palmarés na prova.

Taça Libertadores: Trio brasileiro de tricampeões vai passar a quarteto

Em 61 edições da principal competição de clubes da América do Sul, São Paulo, Santos e Grêmio são os conjuntos ‘canarinhos’ mais galardoados, mas já é certo que o trio vai virar quarteto, com a 21.ª vitória brasileira na prova ‘rainha’ da CONMEBOL.

Vencedor em 1999, com o ex-selecionador luso Luiz Felipe Scolari ao comando, e em 2020, orientado por Abel Ferreira, o Palmeiras pode selar no sábado o terceiro triunfo, de novo com o treinador português ao ‘leme’.

Por seu lado, o Flamengo foi campeão pela primeira vez em 1991 e repetiu o feito em 2019, também liderado por um técnico luso, no caso Jorge Jesus, que, entretanto, voltou ao Benfica, pelo que também parte para a final de 2021 com a mira no ‘tri’.

Será o segundo título consecutivo para o ‘verdão’ ou o segundo cetro em três anos para o ‘rubro-negro’, sendo que, em qualquer dos casos, o vencedor do embate marcado para o Estádio Centenário, em Montevideu, no Uruguai, vai somar um terceiro cetro.

Desta forma, vão ser quatro as equipas brasileiras com três vitórias na competição, sendo que a primeira foi o São Paulo, que ganhou em 1992 e 1993, com Telê Santana ao ‘leme’ e Raí como ‘maestro’ em campo, e em 2005, liderado por Paulo Autuori, ex-Benfica, Vitória de Guimarães, Marítimo e Nacional.

Seis anos volvidos, em 2011, foi o Santos que chegou aos três cetros, conduzido pelo ‘miúdo’ Neymar, então com 19 anos, que deu sequência aos dois títulos arrebatados nos anos 60 do século passado (1962 e 1963) pelo ‘rei’ Pelé.

A terceira formação brasileira a conseguir este feito foi o Grêmio, que ganhou em 1983 e 2017 com Renato Gaúcho - atual treinador do Flamengo - no elenco, primeiro como jogador e depois como técnico, e, pelo meio, venceu em 1995, com Scolari aos comandos e um ataque com Paulo Nunes (ex-Benfica) e Mário Jardel (ex-FC Porto, Sporting e Beira-Mar).

Agora, quatro anos volvidos, mais uma equipa brasileira chegará ao terceiro cetro, numa prova em que, apesar do atual domínio ‘canarinho’, ainda é historicamente liderada pelos argentinos, com 25 cetros e quatro equipas no ‘top 5’.

O Independiente é o líder isolado da tabela, com sete cetros, conquistados em 1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984, seguido do Boca Juniors, com seis, em 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007 – podia ter chegado ao sétimo nas finais de 2012 e 2018.

A única formação não argentina nos cinco melhores é o Pañarol, do Uruguai, que ganhou a competição em 1960, 1961, 1966, 1982 e 1987, seguindo, com cinco cetros, isolada no terceiro lugar.

Com quatro títulos, seguem mais duas equipas ‘albi-celestes’, o Estudiantes (1968, 1969, 1970 e 2009) e o River Plate (1986, 1996, 2015 e 2018).

A final da 62.ª edição da Taça Libertadores, entre os brasileiros do Palmeiras e do Flamengo, está marcada para sábado, no Estádio Centenário, em Montevideu, no Uruguai, a partir das 20:00 (em Lisboa), com arbitragem do argentino Néstor Pitana.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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