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Fair- play financeiro, a «bandeira de Platini e o alvo» de Cunha Rodrigues

O “fair-play” financeiro, sistema de controlo das finanças dos clubes, será um dos maiores alvos do organismo da UEFA que passará a ser presidido, a partir de outubro, por Cunha Rodrigues.

Fair- play financeiro, a «bandeira de Platini e o alvo» de Cunha Rodrigues

O conceito, uma das “bandeiras” do presidente da UEFA, Michel Platini, tenta disciplinar os clubes na gestão dos seus fundos, para que não apliquem despesas superiores às receitas, numa contabilidade que feita de três em três anos.

As contas começaram a ser registadas na época que agora terminou e serão somadas às de 2012/2013 e 2013/2014. Será esse esse conjunto de exercícios que a UEFA terá em conta para ponderar o licenciamento às competições europeias.

Será contabilizada a exploração dos clubes, com todas as receitas e despesas, embora neste segundo item a UEFA não tenha em conta os investimentos em infraestruturas (estádios ou centro de treinos) e na formação.

Nas contas do início 2013/2014, os clubes não deverão apresentar perdas superiores a 45 milhões de euros nas duas épocas anteriores. Na temporada seguinte, em 2014/2015, o limite mantém-se quando forem somadas as contas dos três últimos exercícios.

No “triénio” entre 2015/2016 e 2017/2018, as perdas acumuladas não podem ultrapassar os 30 milhões de euros.

Numa primeira fase, os clubes poderão ser penalizados com perda de pontos ou o impedimento de inscrição de jogadores, mas, no limite, a UEFA pode impedir a inscrição dos prevaricadores nas competições que organiza.

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