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Os jogadores do Palmeiras, clube em risco de despromoção à segunda divisão brasileira de futebol, estão a recorrer a seguranças privados para proteção aos adeptos em fúria.
Quando faltam apenas quatro jornadas para o final do Brasileirão, o Palmeiras, um dos clubes com mais títulos (oito) no campeonato principal, segue no 18.º e antepenúltimo lugar, já a distantes sete pontos da “linha de salvação”.
O treinador do Palmeiras, Gilson Kleina, já apelou à calma para “evitar alguma tragédia”, enquanto o guarda-redes argentino Hernan Barcos, uma das maiores figuras da equipa, deixou entender que pode estar de saída, por temer pela sua segurança.
O clima tenso levou mesmo à intervenção do ministro brasileiro do Desporto, Aldo Rebelo, que solicitou publicamente o fim das ameaças sobre os jogadores do Palmeiras.
O Palmeiras é, a par do Santos, o clube que mais títulos conquistou no Brasileirão e esta época já conquistou a Taça do Brasil, ainda sob o comando de Luiz Felipe Scolari, antigo selecionador de Portugal.
