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Crónica: Everton vale apuramento difícil ao Marítimo ante o Torcatense

O Marítimo, da I Liga portuguesa de futebol, apurou-se hoje para a quarta eliminatória da Taça de Portugal, mas sentiu dificuldades para bater o Torcatense, do Campeonato de Portugal, por 1-0, com um golo de Everton, aos 43 minutos.

Crónica: Everton vale apuramento difícil ao Marítimo ante o Torcatense

O golo decisivo do jogo da terceira eliminatória surgiu perto do intervalo, quando o ponta de lança maritimista aproveitou um corte incompleto de Fábio Vieira para ficar na ‘cara’ do guardião João Nuno e atirar para o fundo da baliza, pouco depois de a equipa da vila de São Torcato (concelho de Guimarães) ter estado perto do golo.

No primeiro jogo da sua história frente a uma equipa da divisão principal, o Torcatense, segundo classificado da Série A do terceiro escalão, fez mais remates (12 contra nove) e teve mais cantos (nove contra quatro), mas ficou pelo caminho após ter eliminado o Esposende (2-1, após prolongamento) e o Lusitano de Vila Real de Santo António (2-0).

Com Erdem Sem de regresso à competição mais de um mês depois, os madeirenses instalaram-se cedo no meio-campo contrário e criaram perigo em remates de Eber Bessa, ao lado (sete minutos), e de Ibson, para defesa de João Nuno (oito), mas a equipa treinada por Francisco Branco começou a estender-se no terreno a partir dos 15 minutos.

O Marítimo dispôs da ocasião mais flagrante antes do golo solitário da partida ao minuto 29, quando João Nuno negou com uma palmada o golo a Eber Bessa, mas a turma vimaranense, na resposta, ameaçou num remate de Fábio Vieira, intercetado por Everton, aos 32.

Os anfitriões criaram a melhor ocasião da primeira parte num lance em que Pedro Rui, desmarcado por Filipe, atirou para defesa de Amir, aos 37 minutos, e viram, já depois do golo, aos 45, o guardião iraniano travar novo remate, mas de Garcia, de fora da área.

A toada da partida manteve-se na segunda parte, com a formação do Campeonato de Portugal a ter mais iniciativa perante um Marítimo incapaz de responder em contra-ataque, e ficou a milímetros do golo num cabeceamento de Agostinho que levou a bola a bater na trave e sobre a linha de baliza, aos 61 minutos.

Após as entradas de Jean Cléber e de Gildo para os lugares dos avançados Ibson e Everton, aos 64 minutos, os insulares controlaram melhor o ímpeto da equipa torcatense, mas Fábio Vieira ainda falhou a última ocasião da equipa treinada por Francisco Branco, ao rematar ao lado no interior da área, aos 78.

Em cima do minuto 90, Rodrigo Pinho atirou por cima na única ocasião madeirense do segundo tempo, antes de Erdem Sem ser expulso com dois amarelos no mesmo lance, pela falta e pelos protestos subsequentes (90+2).

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