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Koundé queixa-se do excesso de jogos: "O ritmo está cada vez mais intenso, com mais lesões"

No universo do futebol profissional, o número crescente de jogos tem gerado uma onda de críticas, sendo que Jules Koundé, defesa do Barcelona, foi o mais recente jogador a expressar a sua preocupação em relação aos perigos associados a este excesso de competição.

Koundé queixa-se do excesso de jogos: "O ritmo está cada vez mais intenso, com mais lesões"
Barcelona

Em declarações ao programa Clique TV, do Canal+, Jules Koundé apontou diretamente para o excesso de jogos como o principal catalisador para o aumento alarmante de lesões no desporto.

"Está a tornar-se cada vez mais perigoso"

O jogador do Barcelona alertou para o ritmo cada vez mais intenso das competições, destacando que tal situação não só coloca em risco a saúde dos futebolistas, mas também contribui para um aumento significativo de lesões graves.

"Há demasiado jogos. O ritmo está cada vez mais intenso, com cada vez mais lesões. O ritmo está cada vez mais perigoso e dessa forma há cada vez mais lesões sérias", observou Koundé.

O defesa dos blaugrana, que recentemente se recuperou de uma lesão, frisou a sua preocupação com a situação atual e sublinhou a necessidade de se repensar o calendário e a carga de jogos.

"O que me incomoda é que, quando dizemos isto, as pessoas respondem que antigamente já era assim. Mesmo que isso seja verdade, não quer dizer que as coisas estivessem certas dessa forma", acrescentou.

Rafael Leão, avançado português que veste a camisola do AC Milan, solidarizou-se com as palavras de Koundé, reforçando a crítica ao excesso de jogos que tem observado nas competições profissionais.

A preocupação partilhada pelos jogadores reflete a crescente consciência sobre os impactos negativos dessa intensidade competitiva não apenas na qualidade do jogo, mas também na saúde física dos atletas.

O debate sobre o calendário e o número de jogos no futebol profissional ganha assim mais uma voz crítica, à medida que jogadores influentes, como Koundé e Leão, elevam a sua voz contra o que consideram ser um risco crescente para a integridade física dos atletas.

Resta agora saber se estas críticas ecoarão nas instâncias decisórias do futebol e se resultarão em medidas concretas para aliviar a carga sobre os jogadores profissionais.

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