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O presidente do clube minhoto afirmou que não vender Ricardo Horta ao Benfica foi o seu "melhor ato de gestão" à frente dos destinos do SC Braga. Contudo, Leonor Pinhão, comentadora e conhecida sócia do Benfica, admite que foi a venda de David Carmo que está no topo como o "melhor ato de gestão".
Desse modo, Leonor Pinhão, apela a António Salvador que não seja modesto no julgamento que faz dos anos que leva como presidente do emblema arsenalista.
"O seu melhor ato de gestão foi, sem qualquer dúvida, vender o hoje proscrito David Carmo a Pinto da Costa por 20 milhões de euros que lhe serviram de almofada financeira para não vender Ricardo Horta ao Benfica e para pagar o que tiver de pagar ao Málaga, detentor de uma percentagem do passe de Horta, por se ter recusado ao negócio com Rui Costa", afirmou Leonor Pinhão.
Para a comentadora, esse foi sem dúvida o "grande" ato de gestão que António Salvador teve como presidente do SC Braga desde que assumiu os destinos do clube minhoto.
"Isso, sim, foi um grande ato de gestão", vincou Leonor Pinhão, em declarações no Correio da Manhã.
"O resto são cantigas", acrescentou ainda Leonor Pinhão, lembrando que o presidente do SC Braga tem vindo a colocar o clube num patamar de relevo no futebol nacional.
Antes da chegada de António Salvador ao clube, o SC Braga era um emblema que lutava por lugares de acesso às provas europeias de quando em vez mas também convivia com a sombra da luta para não descer.
Com a chegada de António Salvador, o clube passou a ser presença frequente nos primeiros lugares da classificação e chegou a lutar pelo título em 2009/2010 com Domingos Paciência como treinador.
Em 2011, o SC Braga chegou mesmo a jogar uma final da Liga Europa, em Dublin, mas acabaria por perder. Ainda assim, o clube manteve a toada e tem sido um dos clubes que tem registado um maior crescimento.
